quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Grupo Samba na Conversa

O grupo Samba na Conversa veio visitar a Fundação Julita. A banda é composta por quatro integrantes : Julia Silva, que toca cavaquinho ,violão, banjo e harmonia ;Jaqueline, que toca percussão ;Juliana Silva, que também toca percussão, e Juca, que é vocal .Os quatro integrantes estão juntos há três anos tocando samba e chorinho.
Perguntamos o que eles acham sobre a diferença entre samba e pagode. Segundo eles, pagode não é um gênero musical, é uma adaptação do samba. O grupo toca samba,chorinho e MPB. Além desse trabalho, alguns integrantes participam de outras atividades, como Jaqueline Silva que falou para a gente que participa de um outro grupo mais voltado para o afro.
Jennifer M Felix
Bianca dos Santos

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Conversa com Thaíde

Entrevistamos Thaíde, apresentador e cantor de rap, para conhecermos um pouco mais sobre seu trabalho.

Nascido na periferia, ele começou a fazer rimas do que acontecia no seu dia-a-dia com 18 anos, foi então que surgiu o cantor Thaíde. Thaíde, um nome surgido da rua e dado por alguns colegas, do qual ele tem muito orgulho. Apesar de ser um cantor de rap, curte qualquer outro tipo de música que o agrada.

É apresentador do programa Manos e Minas, da TV Cultura, que mostra o que os jovens fazem dentro da periferia e como eles usam a cultura e o esporte. O programa mostra o lado bom da periferia e não só o lado ruim que a mídia passa. Apesar de ser do rap e da periferia, é uma pessoa que não curte a pichação e sim apóia somente o grafite. “Na minha opinião, grafite mostra um trabalho, já a pichação mostra o lado da rebeldia”, conta Thaíde.

Pedimos ao cantor que nos falasse uma palavra e uma frase que para ele serve de inspiração. Palavra: "respeito, pois acho que é uma coisa que temos que ter para sermos alguém na vida". Frase: "vamos que vamos porque o sol não pode parar".

Agradeçemos ao cantor Thaíde por nos falar um pouco de sua vida.

Autores: Bianca e Michele


Nosso objetivo

Este blog é destinado a todos os públicos; em especial os jovens, educadores e pessoas que se interessem por cultura.
Nosso principal dever é mostrar o funcionamento do Centro de Cultura da Fundação Julita, falar das manifestações culturais, do mundo e suas atualidades, e assuntos do interesse de todos. Com o intuito de manter todos informados sobre cultura e o mundo.

saudades...

Sei que serei esquecida
Assim é a lei desse mundo
Um sonho lindo e profundo
Dura apenas um segundo.
Amor...
Depois os sonhos se vão.
E restaram apenas
Saudades!

Centro de Cultura ‘’Fundação Julita’’

Realizamos uma entrevista com a Coordenadora do Centro Cultural da Fundação Julita, Edelaine Demucio, que ocupa o cargo há 2 meses, para maiores esclarecimentos sobre o centro.

- O que é cultura?
Nós trazemos costumes que são nossa cultura. Cultura é um aglomerado de costumes e valores que aprendemos com os nossos antepassados.

-De onde ou de quem surgiu essa ideia de fazer a Fundação Julita? E o Centro de Cultura?
Havia um casal, Antonio Manuel e Julita. Eram donos de várias terras da região do Jardim São Luís, só que a Julita morreu e apareceu em um sonho ao marido, pedindo-lhe que construísse uma escola na região mais ensolarada das terras, e assim foi feito (eles eram espíritas). E nasceu a Fundação Julita.
Não se sabe ao certo quem teve a ideia de fazer o Centro de Cultura, mas o projeto já existia há cinco anos. Só não havia sido realizado por falta de patrocínio.

- Como foram criadas as Oficinas?
As oficinas fazem parte de um projeto patrocinado pelo Fumcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), que por sua vez é mantido pela prefeitura. As oficinas foram criadas com base nas necessidades da região.

- Quais são as oficinas existentes?
Rádio, percussão, vídeo, produção de texto, fotografia, jornal e teatro.
-Essas oficinas foram criadas para quais pessoas? E há quanto tempo existem?
Para crianças da região que tenham de 10 a 18 anos e tenham interesse. As oficinas começaram em julho de 2009.

-Qual a maior dificuldade em sustentar essas oficinas?
O patrocínio, porque não há garantia de patrocínio no futuro.

- O que você acharia se todos os bairros e comunidades tivessem essas oficinas?
Seria perfeito.

- O que você espera das oficinas de cultura?
Nosso compromisso é desenvolver, ensinar e aprender. A nossa intenção é fazer a formação de alunos para que no futuro, como já existem alguns casos, possam até chegar a ocupar o lugar de professor.

- Você acha que o Centro Cultural pode nos ajudar no mercado de trabalho?
Com certeza, não só no mercado de trabalho, como na faculdade, em cursos e etc... Vocês jamais vão nos esquecer no futuro, pois tivemos uma grande participação em suas vidas.

- Se você pudesse, o que mudaria no Centro Cultural?
Faria prédios com salas específicas para cada oficina.

- Tem algum projeto programado para o ano que vem?
As oficinas continuam, temos o patrocínio do Fumcad até o início do ano. Desta data em diante, por enquanto temos só ideias.

- Que nota você daria para Centro Cultural de 0 a 10?
7, no geral, na coordenação, no sentido de melhorar.

- Você tem mais alguma coisa a acrescentar?
Estou muito feliz por coordenar o projeto. Fico sabendo da evolução dos alunos através dos educadores, pois não posso estar sempre presente, mas consigo perceber a mudança de postura dos alunos. Eles ganham confiança, autoestima. Ver o desenvolvimento de vocês é o mais gratificante para mim.

Reportagem e texto: educandos da Oficina de Mídia Impressa

primeira vez...

quando te vi pela primeira vez
guardei você decentemente ,
pois hoje posso dizer que te
amo loucamente!!