quinta-feira, 24 de setembro de 2009

0 ► isso era pra ser uma flor.

sem você eu sou assim.

uma flor sem pétalas

num lindo jardim!

verso feito por Amanda Maria S.

eclipice

eu sou o sol você e a lua
no eclipice da paixão minha
boca beija a sua
Se meus olhos falassem
tudo o que eu ja vivi,
não haveria no mundo,
alguem feliz!

verso feito por Amanda Maria S.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Internet

Atualmente, a internet tem sido um meio de comunicação cada vez mais usado, pois traz muitos benefícios que facilitam a vida das pessoas. Porém, a internet também tem seu lado ruim.
A internet é um dos meios de pesquisa mais utilizados, muitas pessoas buscam vários tipos de informação que antigamente eram mais difíceis de ter acesso, pois era preciso comprar livros, fazer viagens, etc. A comunicação também ficou mais fácil, uma vez que a internet vem quebrando barreiras e fronteiras. Hoje pessoas de vários países mantêm contato, compartilhando músicas, cultura e informação.
Mas tem o outro lado: com tanta informação, as pessoas perdem o convívio social, elas se dedicam mais a vários tipos de tecnologias e não se dedicam à vida real. A internet pode ser mais que um simples e-mail, uma rede social. Por exemplo, por meio do orkut as pessoas têm vários amigos, que muitas vezes nem se conhecem ou têm um convívio distante, muitas delas podem falar com estranhos, marcar encontros e, às vezes, se dar até mal. Na internet também tem muitos golpes, como páginas de bancos “hackeadas” para roubar senhas e dados da vida pessoal dos internautas.
Dos meios de comunicação, a internet é o mais democrático, pois pessoas podem ter seus sites, blogs e comunidades, nos quais podem ser mais independentes, expor suas ideias, protestarem. O mesmo não acontece nos grandes sites ou outros meios de comunicação.
A internet é um dos meios de comunicação que pode quebrar várias barreiras, indo contra o sistema, contra a mídia e pode ajudar a fazer uma “certa” revolução. A solução seria as pessoas se interessarem pelos seus direitos, indo atrás de coisas que são importantes; tivemos várias revoluções no mundo que deram certo. E a internet pode ser um grande aliado para isso.

Daniela Prado e Hesdrans Gomes da Silva

o lado bom da internet

O lado bom da internet
A internet influencia bastante na nossa vida, tanto de maneira boa como de maneira ruim.
A partir da internet, podemos fazer de tudo, desde comprar coisas até arrumar um emprego. Existem pessoas que convivem tanto com a internet que não conseguem viver sem ela.
O bom da internet é que podemos conhecer novas pessoas sem sair de casa, podemos falar com pessoas que não falamos há muito tempo.
Em geral a internet traz de tudo para nós e é uma revolução muito grandiosa, pois no futuro iremos usufruir mais dela porque ainda somos jovens.
A internet está cada vez mais melhorando as funções do nosso dia-a-dia e criando coisas que seríamos incapazes de fazer sem ela.

Jennifer Felix
A INFLUÊNCIA DA TV
NAS NOSSAS VIDAS


A TV nos influencia por meio dos programas que mais passam: jornais, novelas, programas de baixaria, etc. Por exemplo, na TV passa muitos jornais que falam sobre o dia-a-dia das pessoas; traficantes que matam para sobreviver e morrem se não cumprirem o seu dever com o tráfico, que é matar, roubar e, em alguns casos, usar cocaína, pedra, crack, maconha, entre outros. Já as novelas nem sempre mostram o que é real, por exemplo, “Caminho das Índias” mostra o lado contrário da vida dos indianos, mostra só a riqueza e a beleza da Índia, mas sabemos que aquele país também é muito pobre. Já os documentários muitas vezes mostram o lado verdadeiro da vida.
A TV nos influencia, pois exibe programas para dar mais audiência. As emissoras acham que ao passar mais coisas, como “Casos de Família”, que tem muita baixaria, vai dar ibope, que os brasileiros gostam disso. O programa do Ratinho é outro exemplo. Há quatro anos tinha muita audiência, do meio para o fim foi perdendo ibope, acabou saindo do ar e voltou em janeiro de 2009, com mais informações, recuperando a audiência. Alguns programas da TV Cultura não têm audiência, apesar de terem muita informação, porque não têm baixaria nem são parecidos com “Casos de Família”, “Ratinho”, etc.

As propagandas que passam são sempre com modelos ou celebridades. Nenhuma pessoa desconhecida ou da periferia é chamada para realizar esses papéis. Há também uma má influência, por exemplo, no caso dos jogadores que fazem propaganda de bebidas alcoólicas e podem até influenciar os jovens a beber, pois eles falam bem da bebida, no lugar de ajudar a não beber e a praticar esportes. A bebida prejudica as pessoas, principalmente a imagem dos jovens que moram na periferia, pois a maioria das pessoas pensa que quem bebe são os jovens da periferia e daí podem achar que eles são um lixo e nunca vão ter nada na vida. Só que é o contrário, alguns deles não são totalmente o que eles pensam, são pessoas humildes que trabalham e estudam.

Michele Kelly e Izamara Franciele

Mais Fanzine!

Como a mídia vê os jovens e a periferia

A mídia diz que os jovens são irresponsáveis, imaturos, sem cultura. Principalmente os jovens de periferia sofrem um grande preconceito; a mídia diz que eles têm uma grande tendência de se tornarem drogados, traficantes e até matar friamente. Mas o que não é mostrado na mídia é que na periferia também existem jovens trabalhadores e que muitas vezes não têm oportunidades, como de entrar em uma faculdade ou ter um bom emprego, o que também é reforçado pelo o que a mídia passa para a sociedade.
No geral, todos os jovens sofrem preconceitos não só pelo o que a mídia passa, mas também pelo que os próprios jovens transmitem, por acreditarem nesses preconceitos. E os jovens então acabam passando que tudo isso é realmente verdade. Por exemplo: a mídia diz que os jovens são irresponsáveis e alguns até agem assim, mas não são todos. E por causa dessa minoria as pessoas acabam achando que isso é verdade.


Kelly Christina Ferreira da Silva, Amanda Maria e
Emelly Alcantara

Fanzine!

ESTEREÓTIPOS

O que são estereótipos? Um julgamento precipitado que fazemos de algo, sem termos total conhecimento do que se trata.
Por muitas vezes criamos imagens erradas de alguma coisa (ou pessoa) e passamos a ter aversão por ela, sem nos preocuparmos em saber se o que pensamos é realmente verdadeiro. Um exemplo de estereótipo é quando andamos pelas ruas e discriminamos as pessoas diferentes de nós; seja por seu jeito de falar, vestir-se, andar, comportar-se, etc. E com base somente nessas observações aprofundamos ainda mais esse julgamento, até nos permitindo especular sua classe social, moradia e condições financeiras. Isso ocorre não somente com pessoas, mas também com objetos e marcas. Quem nunca deixou de comprar algo por seu preço muito barato, por desconfiar de sua qualidade, ou comprou algo caro, por achar que duraria mais tempo ou seria melhor?
Todos esses prejulgamentos que fazemos são estereótipos que criamos para determinada coisa (ou pessoa) por não termos conceitos certos (ou mais amplos) formados sobre ela.

A mídia é um dos maiores geradores de estereótipos porque, sendo ela vista de várias maneiras e por milhões de pessoas, acaba reforçando ainda mais os preconceitos que já carregamos em nós, nos deixando cada vez mais racistas e fechados ao diferente.
Quando ligamos a televisão ou abrimos um jornal e nos deparamos com notícias de violência, desrespeitos às leis, exploração, etc., que são fatos que normalmente estão relacionados à periferia, passamos a ter uma visão de que aquele lugar não trará nada de bom para a sociedade e passamos a agir como se ele não existisse ou o discriminamos por achar que não há mais soluções para ele.


Amanda Freire e Roberta Ribeiro