quinta-feira, 29 de outubro de 2009

amor

Quem sofre senti
Quem senti luta
Quem luta
vence
DSTS
VOCÊ SABE O QUE É ?


Você sabe o que quer dizer DSTs? São doenças que afetam principalmente os jovens e podem ser transmitidas durante as relações sexuais sem o uso de preservativos. Daí o nome DST (doenças sexualmente transmissíveis).

Alguns jovens ainda não conhecem o que significa a sigla DST e nem suas formas de prevenção, como W.S., de 17 anos: “Na verdade eu não entendo o que são DSTs, mas sei que a Aids é uma doença contraída por relações sexuais e que usando camisinha você se previne ”

Já a estudante L.A.N., 14 anos , se confundiu com os métodos de prevenção e disse que a DST se previne também com pílula, além da camisinha. A pílula não previne nenhum tipo de doença sexualmente transmissível, ao contrário, ela é eficaz contra a gravidez e ineficaz contra as DSTs.
Larissa também afirma que a DST pode atingir tanto o homem quanto a mulher, o que é verdade.

O casal de estudantes N.C.P. e A.Q.D, ambos de 16 anos , conhecem o tema pois sabem os meios de prevenção e alguns tipos de DST, como Sífilis , Gonorréia, além da Aids . A.Q.D diz que seu vizinho contraiu o vírus da Aids após ter tido relações sexuais com uma garota. Segundo ele, as pessoas devem usar preservativos para evitar filhos e doenças.

Existem vários tipos de DSTs, causados por bactérias e protozoários, e também por vírus, No primeiro caso são frequentemente tratados com antibióticos e incluem:
clamídia, gonorréia, tricomoníase e sífilis.

Já as DSTs causadas por vírus podem ser controladas, mas não curadas. Se a pessoa contrai um tipo de DST viral ela terá a doença para sempre. Algumas DSTs virais incluem: HIV/AIDS, herpes genital, HPV, hepatite B, condiloma acuminado (verruga genital) e citomegalovírus.

Sintomas das DSTs

Os sintomas variam entre os diferentes tipos de DST. Entre os mais comuns estão:* Corrimento incomum no pênis ou vagina.* Feridas ou verrugas na área genital.* Queimação ao urinar.* Coceira e vermelhidão na área genital.* Coceira, ferida ou sangramento no ânus.
O ideal é procurar um médico assim que tiver iniciado as relações sexuais, além de usar preservativos.
Hesdrans Gomes da Silva

"Você pode"

Espero que você possa acreditar nas coisas como elas são
Sem pensar que tudo conspira contra você...
Porque parte de nós é entendimento
Mas outra parte de nós é aprendizado...

Que você possa ter forças para vencer todos seus medos
E que no final possa alcançar todos seus objetivos...
Porque parte de nós é cansaço
Mas a outra parte é vontade...

Que tudo que você vê e escuta possa lhe trazer conhecimento
Que essa escola possa ser longa e feliz..
Porque parte de nós é o que sabemos
Mas a outro parte é o que vivemos...

Que você possa aprender sem se sentir derrotado
Que isso possa fazer você cada vez mais guerreiro..
Porque parte de nós é o que conseguimos
Mas a outra parte é o sonho...

Que durante a sua vida você possa construir sentimentos verdadeiros
Que possa aceitar que só quem soube da sombra sabe da luz..
Porque parte de nós é angústia
Mas a outra parte é conforto...

Que você nunca deixe de acreditar
Que pode fazer mais e melhor..
Porque parte de nós é a técnica
Mas a outra parte...
É AMOR!

(Oswaldo Monteiro)

Enquete

Qual o maior problema da comunidade?

Em uma enquete para saber qual o maior problema da comunidade, entre os itens mais votados estão: a falta de conscientização das pessoas sobre os seus diretos, o cumprimento e a fiscalização das leis, a falta de interesse na escola (por parte de alunos e professores) e a falta de esperança na política.
No total foram entrevistadas cerca de 20 pessoas. Sete escolheram a falta de consciência dos direitos como o pior problema da comunidade. A falta de interesse na escola ficou em segundo lugar, com 6 votos e o cumprimento das leis recebeu 4 votos, 1 voto a mais que a falta de esperança na política. Esses, na opinião dos moradores do Jardim São Luís, são exemplos de coisas que devem melhorar na comunidade.
Já Larissa Fidelis Bueno, 15 anos, teve uma opinião diferente. Para ela, a pior coisa na comunidade são as brigas por causa de jogo em estádio, vandalismo entre as pessoas, que não sabem conviver. Ela disse se revoltar com a violência.
Em uma sociedade, é preciso um pouco de colaboração, muita gente acha que só porque várias pessoas fazem algo devemos fazer o mesmo, por exemplo, jogar lixo nas ruas. Poucos se dão conta que isso pode poluir o meio ambiente e causar enchentes na sua cidade.
Uma pessoa não consegue fazer a diferença, mas só de fazer a sua parte, como denunciar um ato de vandalismo, respeitar as normas de trânsito, dar o lugar no ônibus a uma pessoa necessitada, apoiar a cultura e o esporte, já vai ajudar e muito a melhorar o lugar onde vivemos.
Para conhecer seus direitos as pessoas podem pesquisar na internet, procurar se informar em uma associação de moradores ou saber mais sobre a Constituição. Mas apenas conhecer os seus direitos não é garantia que eles serão respeitados, é preciso se mobilizar para lutar por eles, um bom caminho é se juntar com vizinhos ou participar de uma associação de moradores.
Daniela Prado

simplismente...

Simplesmente te amo.
Simplesmente te quero.
Simplesmente te chamo.
Simplesmente te clamo:
me ame como eu ti amo!

Feito por Amanda Maria.
Associação não é só para idosos
O que é uma associação de moradores? É um grupo de pessoas que tem a iniciativa de se unir para tentar promover uma melhoria para o bairro em que vive. Além de trazer benefícios, esse tipo de associação é importante para incentivar outras pessoas a fazerem a mesma coisa e, assim, um dia todas elas poderão se unir para tentar mudar a sociedade. Todos nós temos direitos, porém, nem sempre são respeitados e a associação de moradores pode ajudar que esses direitos aconteçam e não fiquem só no papel.

“Coroas” em ação
Quando ouvimos falar de uma associação de moradores pensamos que lá só tem pessoas mais velhas, mas não é bem assim. Os jovens podem participar e ter uma influência muito grande nessa movimentação, pois com essa iniciativa podem trazer mais benefícios para a comunidade e também um número maior de interessados em contribuir para “mudar o mundo”. Podem, por exemplo, fazer uma associação formada só por jovens. Que tal encarar essa?
Para falar mais sobre esse tipo de organização, entrevistamos Odete Marques, uma das fundadoras da Associação de Moradores do bairro Jardim Vaz de Lima e também moradora da região, que fica dentro do Jardim São Luís. Ela é uma das pessoas que batalhou para que o bairro fosse o que é hoje.


Quando perceberam que necessitavam de uma associação de moradores?
Odete Marques: Quando começamos a perceber que São Paulo crescia de repente e nossos bairros também foram crescendo sem controle e tudo foi ficando mais difícil. A associação surgiu a partir da necessidade da comunidade e o quanto as pessoas querem que o bairro melhore.

Qual a importância da associação?
Odete: É importante para impor nossa voz, para que possamos conquistar nossos direitos.

Quais são as dificuldades?
Odete: No começo, o mais difícil foi o pessimismo das pessoas, o fato delas não acreditarem e sempre dizerem coisas ruins para nos deixar para baixo.

O que é mais gratificante?
Odete Após tantos anos de luta, ver que tudo deu certo.


Quais foram suas conquistas?
Odete Lutamos e conquistamos melhores condições de vida, escolas, creches, hospitais, postos de saúde, coleta de lixo, água encanada, luz , etc.

Como as pessoas podem ajudar?
Odete: As pessoas podem ajudar com a sua fé, nos acompanhando e unindo-se, pois “a união faz a força”.


Fala, gente muda!
Fomos perguntar para algumas pessoas se elas sabiam o que era uma associação de moradores de bairro, se conheciam alguma em seu bairro e o que ela fazia. Nem todos sabiam se tinha ou não alguma associação em seu bairro ou para que ela servia.

“No meu bairro (Parque Santo Antônio), pelo que sei, não tem associação de moradores, mas acho que seria muito bom se tivesse. Acho que a associação de moradores serve para tentar resolver os problemas do bairro e dos vizinhos”.
Josefa Teresinha da Silva Oliveira, 46 anos.

“No meu bairro tem associação de moradores, o nome é Sociedade Amigos do Bairro Jardim Lidia. Eu acho a associação muito importante, lá tem o pessoal da terceira idade, bailes todas as sextas-feiras, campeonatos de xadrez, de damas e de pebolim e tem o pessoal da catequese que vai lá e dá palestras de vez em quando. Ela também faz a coleta de agasalhos para ajudar as pessoas e é mais voltada para o lazer e para a cultura”.
Joaquim dos Reis Filho, 44 anos.

“Tenho um ponto de vista um pouco diferente do que é uma associação de moradores, para mim seria como um conjunto de pessoas que se unem para fazer algumas regras sobre um bairro, pode ser um local ou uma rua. Não conheço nenhuma, só a do condomínio, mas daí não considero uma associação de moradores de bairro”.
Pedro Henrique Delgado, 16 anos.


Amanda Maria, Erica de melo e Roberta Ribeiro

Vandalismo nas ruas
Segundo o dicionário Aurélio, vandalismo é um ato de destruição daquilo que, por sua importância tradicional, pela antiguidade ou pela beleza, merece respeito. São exemplos de vandalismo: pichação e lixo nas ruas, entre outros. Isso vem acontecendo com cada vez mais freqüência na comunidade. Há pesquisas que mostram que lugares onde existe pichação e muito lixo são mais violentos e também ocorre mais vandalismos (pessoas quebrando orelhões, placa de trânsito).
Quando alguém comete um ato desses está prejudicando a si mesmo e também aos outros. Por exemplo, quando alguém joga lixo na rua pode cair no bueiro e provocar enchentes.


Pichação
A pichação é considerada vandalismo e grafite é uma arte. Diferentemente do grafite, cuja preocupação é a ordem estética, o piche tem como objetivo a demarcação de territórios entre grupos.
B., 15 anos, começou a pichar com 12 anos de idade. Ele não acha que o que faz seja pichação, mas dizem que é. Ele mostrou não conhecer todos os códigos da pichação, acha que pichar é um tipo de autógrafo e disse não ser certo fazer isso, mas as pessoas não dão oportunidades para eles aprenderem a grafitar. Na opinião dele, o grafite é mais bonito.


Lixo
O lixo é sempre o principal vilão nas enchentes. Cada pessoa gera em média 1 kg de lixo por dia. Em São Paulo há mais lixo do que garis para fazer limpeza. Pior de tudo, uma boa parte do lixo é jogada nas ruas. Entrevistamos algumas pessoas da comunidade para saber o que elas pensam sobre esse problema:
“As pessoas jogam lixo na rua por falta de lixeiras, mas eu não acho isso certo. O lixo entope bueiros causando enchente, muita poluição e mau cheiro, prejudicando a saúde das pessoas e transmitindo doenças” . – Priscila, 15 anos
“Às vezes não encontramos uma lixeira, este é o motivo de jogarmos lixo na rua, e isso faz um mal danado para o meio ambiente, causando doenças e entupimento de bueiros, poluição de rios e córregos. Muitas vezes eu reparo essa situação na minha rua e também vejo na televisão”. – Daiane, 15 anos


Drogas
Drogas, segundo a definição da Organização Mundial da Saúde, é qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais dos seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento. As drogas fazem mal à saúde, com raras exceções em que são usadas para o tratamento de doenças e são consideradas medicamentos. As drogas não são um ato de vandalismo, mas alguns a consideram como principal problema da comunidade. É o caso de Maria (nome fictício), 34 anos, moradora do bairro Jardim São Luís, que diz que o que mais a incomoda na comunidade, além das brigas, são os usuário de drogas de perto de sua casa. Para mudar isso, segundo ela, só mesmo tendo um carro de polícia parado na rua. “O exemplo que eles dão para as pessoas da comunidade é ruim, pode induzir as crianças a seguirem o mesmo caminho deles”, conta ela.
B. começou a usar drogas com 12 anos e P. com 13 anos. A família dos dois acha que a vida deles acabou com o uso das drogas. Na opinião deles, as pessoas acham que eles não são capazes de sair deste mundo. Eles também estudam e contam que o que os influenciou a usar drogas foi o mundo mesmo, por toda a violência que há hoje no Brasil. Além da maconha, eles também usam lança perfume, mas nunca dariam o incentivo para alguém fazer isso porque acaba com a vida. Eles também contaram que têm vontade de sair disso. Os dois já foram presos por estarem armados, prestes a roubar. Eles acham que usar droga incomoda a comunidade.
Algumas ações podem ser feitas para tentar diminuir esses problemas, tais como: poderia ter mais lixeiras nas ruas; quando as pessoas fossem passear com seus cachorros poderiam levar um saco plástico para juntar as fezes dos animais; a comunidade poderia criar um centro de reabilitação para usuários de drogas (também com a ajuda dos governantes) e criar também outras opções de lazer e cultura dando a esses jovens outras oportunidades para as suas vidas. Sobre as drogas, não adianta só ter mais polícia, a sociedade precisa mudar como um todo e o governo precisa ter mais vontade em querer resolver essas questões.


Izamara Francieli e Michele Kelly

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Dentro de uma máquina de ferro


De dentro de uma máquina de ferro
eu observo as pessoas.
Pessoas andando sozinhas, acompanhadas,
pessoas paradas...
levando sua vida, sua vida agitada.
Às vezes me pergunto, o que se deve ser feito da vida.
Mas não consigo uma resposta clara.
Mas sei que a vida é rara
e também um pouco cara.
Mas nem tudo nessa vida são flores
e nem tudo são espinhos

poema feito por Amanda Maria e postado por Daniela Prado
Se meu sorriso mostrasse
o fundo de minha alma,
muitas pessoas ao me verem
sorrir, chorariam comigo!
Quando fecho meus olhos,
é o seu rosto que vejo.
Quando grito, é o seu
nome que sai de minha boca.
Quando choro, é você
quem vem me consolar.
Quando toco os teus lábios
com os meus lábios, é o meu
coração que começa a pular.
Você agora é a minha vida.
Nunca mais vou te deixar!

poema feito por Amanda Maria e postados por Daniela Prado e por Amanda Maria.
Quando te beijo
sinto meu coração pular
Quando te toco
sinto meu rosto corar
É o seu amor que me faz feliz
Quero que nosso amor seja sem fim

Amanda Maria
Te amo com toda a certeza desse mundo!
mas as vezes, eu me pergunto se você
também me ama assim como diz...
As vezes eu me imagino sem você,
nossa, como eu iria sofrer!
O tempo em que estivemos separados,
serviu pra gente entender, que sozinhos,
sem um ao ao outro, não conseguiriamos
mais viver.
Agora já é tarde de demais!
Sem você eu não encontro mais a minha
paz!

poema feito por Amanda Maria e postado por Daniela Prado e por Amanda Maria.

flores

Flores são sempre belas
não importa se é roxo
rosa ou amarela
tem flores quase em todo lugar
mas igual àquela não há
em flores não existe maldade
creio que nela existe até coragem,
menos maldade.
Uma flor não dá para explicar,
mas mesmo assim eu vou tentar:
existem flores,rosa e amarela
flores sempre são belas

Amanda Maria

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Saudades



O fim do primeiro ciclo do Centro de Cultura termina em outubro e já está deixando saudades. Para os que vão e ficam uma recordação de momentos que vivemos, aprendemos, trabalhamos, convivemos juntos e um poema compartilhado, cada um fez uma linha... Foi um grande prazer trilhar esse aprendizado com vocês! Não sumam!


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

0 ► isso era pra ser uma flor.

sem você eu sou assim.

uma flor sem pétalas

num lindo jardim!

verso feito por Amanda Maria S.

eclipice

eu sou o sol você e a lua
no eclipice da paixão minha
boca beija a sua
Se meus olhos falassem
tudo o que eu ja vivi,
não haveria no mundo,
alguem feliz!

verso feito por Amanda Maria S.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Internet

Atualmente, a internet tem sido um meio de comunicação cada vez mais usado, pois traz muitos benefícios que facilitam a vida das pessoas. Porém, a internet também tem seu lado ruim.
A internet é um dos meios de pesquisa mais utilizados, muitas pessoas buscam vários tipos de informação que antigamente eram mais difíceis de ter acesso, pois era preciso comprar livros, fazer viagens, etc. A comunicação também ficou mais fácil, uma vez que a internet vem quebrando barreiras e fronteiras. Hoje pessoas de vários países mantêm contato, compartilhando músicas, cultura e informação.
Mas tem o outro lado: com tanta informação, as pessoas perdem o convívio social, elas se dedicam mais a vários tipos de tecnologias e não se dedicam à vida real. A internet pode ser mais que um simples e-mail, uma rede social. Por exemplo, por meio do orkut as pessoas têm vários amigos, que muitas vezes nem se conhecem ou têm um convívio distante, muitas delas podem falar com estranhos, marcar encontros e, às vezes, se dar até mal. Na internet também tem muitos golpes, como páginas de bancos “hackeadas” para roubar senhas e dados da vida pessoal dos internautas.
Dos meios de comunicação, a internet é o mais democrático, pois pessoas podem ter seus sites, blogs e comunidades, nos quais podem ser mais independentes, expor suas ideias, protestarem. O mesmo não acontece nos grandes sites ou outros meios de comunicação.
A internet é um dos meios de comunicação que pode quebrar várias barreiras, indo contra o sistema, contra a mídia e pode ajudar a fazer uma “certa” revolução. A solução seria as pessoas se interessarem pelos seus direitos, indo atrás de coisas que são importantes; tivemos várias revoluções no mundo que deram certo. E a internet pode ser um grande aliado para isso.

Daniela Prado e Hesdrans Gomes da Silva

o lado bom da internet

O lado bom da internet
A internet influencia bastante na nossa vida, tanto de maneira boa como de maneira ruim.
A partir da internet, podemos fazer de tudo, desde comprar coisas até arrumar um emprego. Existem pessoas que convivem tanto com a internet que não conseguem viver sem ela.
O bom da internet é que podemos conhecer novas pessoas sem sair de casa, podemos falar com pessoas que não falamos há muito tempo.
Em geral a internet traz de tudo para nós e é uma revolução muito grandiosa, pois no futuro iremos usufruir mais dela porque ainda somos jovens.
A internet está cada vez mais melhorando as funções do nosso dia-a-dia e criando coisas que seríamos incapazes de fazer sem ela.

Jennifer Felix
A INFLUÊNCIA DA TV
NAS NOSSAS VIDAS


A TV nos influencia por meio dos programas que mais passam: jornais, novelas, programas de baixaria, etc. Por exemplo, na TV passa muitos jornais que falam sobre o dia-a-dia das pessoas; traficantes que matam para sobreviver e morrem se não cumprirem o seu dever com o tráfico, que é matar, roubar e, em alguns casos, usar cocaína, pedra, crack, maconha, entre outros. Já as novelas nem sempre mostram o que é real, por exemplo, “Caminho das Índias” mostra o lado contrário da vida dos indianos, mostra só a riqueza e a beleza da Índia, mas sabemos que aquele país também é muito pobre. Já os documentários muitas vezes mostram o lado verdadeiro da vida.
A TV nos influencia, pois exibe programas para dar mais audiência. As emissoras acham que ao passar mais coisas, como “Casos de Família”, que tem muita baixaria, vai dar ibope, que os brasileiros gostam disso. O programa do Ratinho é outro exemplo. Há quatro anos tinha muita audiência, do meio para o fim foi perdendo ibope, acabou saindo do ar e voltou em janeiro de 2009, com mais informações, recuperando a audiência. Alguns programas da TV Cultura não têm audiência, apesar de terem muita informação, porque não têm baixaria nem são parecidos com “Casos de Família”, “Ratinho”, etc.

As propagandas que passam são sempre com modelos ou celebridades. Nenhuma pessoa desconhecida ou da periferia é chamada para realizar esses papéis. Há também uma má influência, por exemplo, no caso dos jogadores que fazem propaganda de bebidas alcoólicas e podem até influenciar os jovens a beber, pois eles falam bem da bebida, no lugar de ajudar a não beber e a praticar esportes. A bebida prejudica as pessoas, principalmente a imagem dos jovens que moram na periferia, pois a maioria das pessoas pensa que quem bebe são os jovens da periferia e daí podem achar que eles são um lixo e nunca vão ter nada na vida. Só que é o contrário, alguns deles não são totalmente o que eles pensam, são pessoas humildes que trabalham e estudam.

Michele Kelly e Izamara Franciele

Mais Fanzine!

Como a mídia vê os jovens e a periferia

A mídia diz que os jovens são irresponsáveis, imaturos, sem cultura. Principalmente os jovens de periferia sofrem um grande preconceito; a mídia diz que eles têm uma grande tendência de se tornarem drogados, traficantes e até matar friamente. Mas o que não é mostrado na mídia é que na periferia também existem jovens trabalhadores e que muitas vezes não têm oportunidades, como de entrar em uma faculdade ou ter um bom emprego, o que também é reforçado pelo o que a mídia passa para a sociedade.
No geral, todos os jovens sofrem preconceitos não só pelo o que a mídia passa, mas também pelo que os próprios jovens transmitem, por acreditarem nesses preconceitos. E os jovens então acabam passando que tudo isso é realmente verdade. Por exemplo: a mídia diz que os jovens são irresponsáveis e alguns até agem assim, mas não são todos. E por causa dessa minoria as pessoas acabam achando que isso é verdade.


Kelly Christina Ferreira da Silva, Amanda Maria e
Emelly Alcantara

Fanzine!

ESTEREÓTIPOS

O que são estereótipos? Um julgamento precipitado que fazemos de algo, sem termos total conhecimento do que se trata.
Por muitas vezes criamos imagens erradas de alguma coisa (ou pessoa) e passamos a ter aversão por ela, sem nos preocuparmos em saber se o que pensamos é realmente verdadeiro. Um exemplo de estereótipo é quando andamos pelas ruas e discriminamos as pessoas diferentes de nós; seja por seu jeito de falar, vestir-se, andar, comportar-se, etc. E com base somente nessas observações aprofundamos ainda mais esse julgamento, até nos permitindo especular sua classe social, moradia e condições financeiras. Isso ocorre não somente com pessoas, mas também com objetos e marcas. Quem nunca deixou de comprar algo por seu preço muito barato, por desconfiar de sua qualidade, ou comprou algo caro, por achar que duraria mais tempo ou seria melhor?
Todos esses prejulgamentos que fazemos são estereótipos que criamos para determinada coisa (ou pessoa) por não termos conceitos certos (ou mais amplos) formados sobre ela.

A mídia é um dos maiores geradores de estereótipos porque, sendo ela vista de várias maneiras e por milhões de pessoas, acaba reforçando ainda mais os preconceitos que já carregamos em nós, nos deixando cada vez mais racistas e fechados ao diferente.
Quando ligamos a televisão ou abrimos um jornal e nos deparamos com notícias de violência, desrespeitos às leis, exploração, etc., que são fatos que normalmente estão relacionados à periferia, passamos a ter uma visão de que aquele lugar não trará nada de bom para a sociedade e passamos a agir como se ele não existisse ou o discriminamos por achar que não há mais soluções para ele.


Amanda Freire e Roberta Ribeiro

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Grupo Samba na Conversa

O grupo Samba na Conversa veio visitar a Fundação Julita. A banda é composta por quatro integrantes : Julia Silva, que toca cavaquinho ,violão, banjo e harmonia ;Jaqueline, que toca percussão ;Juliana Silva, que também toca percussão, e Juca, que é vocal .Os quatro integrantes estão juntos há três anos tocando samba e chorinho.
Perguntamos o que eles acham sobre a diferença entre samba e pagode. Segundo eles, pagode não é um gênero musical, é uma adaptação do samba. O grupo toca samba,chorinho e MPB. Além desse trabalho, alguns integrantes participam de outras atividades, como Jaqueline Silva que falou para a gente que participa de um outro grupo mais voltado para o afro.
Jennifer M Felix
Bianca dos Santos

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Conversa com Thaíde

Entrevistamos Thaíde, apresentador e cantor de rap, para conhecermos um pouco mais sobre seu trabalho.

Nascido na periferia, ele começou a fazer rimas do que acontecia no seu dia-a-dia com 18 anos, foi então que surgiu o cantor Thaíde. Thaíde, um nome surgido da rua e dado por alguns colegas, do qual ele tem muito orgulho. Apesar de ser um cantor de rap, curte qualquer outro tipo de música que o agrada.

É apresentador do programa Manos e Minas, da TV Cultura, que mostra o que os jovens fazem dentro da periferia e como eles usam a cultura e o esporte. O programa mostra o lado bom da periferia e não só o lado ruim que a mídia passa. Apesar de ser do rap e da periferia, é uma pessoa que não curte a pichação e sim apóia somente o grafite. “Na minha opinião, grafite mostra um trabalho, já a pichação mostra o lado da rebeldia”, conta Thaíde.

Pedimos ao cantor que nos falasse uma palavra e uma frase que para ele serve de inspiração. Palavra: "respeito, pois acho que é uma coisa que temos que ter para sermos alguém na vida". Frase: "vamos que vamos porque o sol não pode parar".

Agradeçemos ao cantor Thaíde por nos falar um pouco de sua vida.

Autores: Bianca e Michele


Nosso objetivo

Este blog é destinado a todos os públicos; em especial os jovens, educadores e pessoas que se interessem por cultura.
Nosso principal dever é mostrar o funcionamento do Centro de Cultura da Fundação Julita, falar das manifestações culturais, do mundo e suas atualidades, e assuntos do interesse de todos. Com o intuito de manter todos informados sobre cultura e o mundo.

saudades...

Sei que serei esquecida
Assim é a lei desse mundo
Um sonho lindo e profundo
Dura apenas um segundo.
Amor...
Depois os sonhos se vão.
E restaram apenas
Saudades!

Centro de Cultura ‘’Fundação Julita’’

Realizamos uma entrevista com a Coordenadora do Centro Cultural da Fundação Julita, Edelaine Demucio, que ocupa o cargo há 2 meses, para maiores esclarecimentos sobre o centro.

- O que é cultura?
Nós trazemos costumes que são nossa cultura. Cultura é um aglomerado de costumes e valores que aprendemos com os nossos antepassados.

-De onde ou de quem surgiu essa ideia de fazer a Fundação Julita? E o Centro de Cultura?
Havia um casal, Antonio Manuel e Julita. Eram donos de várias terras da região do Jardim São Luís, só que a Julita morreu e apareceu em um sonho ao marido, pedindo-lhe que construísse uma escola na região mais ensolarada das terras, e assim foi feito (eles eram espíritas). E nasceu a Fundação Julita.
Não se sabe ao certo quem teve a ideia de fazer o Centro de Cultura, mas o projeto já existia há cinco anos. Só não havia sido realizado por falta de patrocínio.

- Como foram criadas as Oficinas?
As oficinas fazem parte de um projeto patrocinado pelo Fumcad (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), que por sua vez é mantido pela prefeitura. As oficinas foram criadas com base nas necessidades da região.

- Quais são as oficinas existentes?
Rádio, percussão, vídeo, produção de texto, fotografia, jornal e teatro.
-Essas oficinas foram criadas para quais pessoas? E há quanto tempo existem?
Para crianças da região que tenham de 10 a 18 anos e tenham interesse. As oficinas começaram em julho de 2009.

-Qual a maior dificuldade em sustentar essas oficinas?
O patrocínio, porque não há garantia de patrocínio no futuro.

- O que você acharia se todos os bairros e comunidades tivessem essas oficinas?
Seria perfeito.

- O que você espera das oficinas de cultura?
Nosso compromisso é desenvolver, ensinar e aprender. A nossa intenção é fazer a formação de alunos para que no futuro, como já existem alguns casos, possam até chegar a ocupar o lugar de professor.

- Você acha que o Centro Cultural pode nos ajudar no mercado de trabalho?
Com certeza, não só no mercado de trabalho, como na faculdade, em cursos e etc... Vocês jamais vão nos esquecer no futuro, pois tivemos uma grande participação em suas vidas.

- Se você pudesse, o que mudaria no Centro Cultural?
Faria prédios com salas específicas para cada oficina.

- Tem algum projeto programado para o ano que vem?
As oficinas continuam, temos o patrocínio do Fumcad até o início do ano. Desta data em diante, por enquanto temos só ideias.

- Que nota você daria para Centro Cultural de 0 a 10?
7, no geral, na coordenação, no sentido de melhorar.

- Você tem mais alguma coisa a acrescentar?
Estou muito feliz por coordenar o projeto. Fico sabendo da evolução dos alunos através dos educadores, pois não posso estar sempre presente, mas consigo perceber a mudança de postura dos alunos. Eles ganham confiança, autoestima. Ver o desenvolvimento de vocês é o mais gratificante para mim.

Reportagem e texto: educandos da Oficina de Mídia Impressa

primeira vez...

quando te vi pela primeira vez
guardei você decentemente ,
pois hoje posso dizer que te
amo loucamente!!